Se for pela história...
Retilínea...
Nenhuma
religião poderia chamar outra de
terrorista...
Corporações das mais filantrópicas...
Conjunções que viraram países ou empresas...
Se do terrorista vem o terror!
Durante o que passou e o que está pra vir.
Todo pilar vem banhado de sangue, luxúria e escravidão.
Cada forma de oração em nome do amor, não é reflexo das ações.
Como reagimos ao nosso redor, quase é reflexo da inação.
Reação reflexiva, não é só o desejo de espelho! Hashtag indignado.
Terror, filmes de ficção, copiam notícias ao vivo atualmente.
Homem mata o homem, a mulher, a criança, a semente.
Parece que sendo indivíduos, deixamos de participar de um todo.
Ledo atraso no raciocínio lógico, desvio cíclico levando ao mesmo lugar.
O terror da mulher e seu dia a dia, nas cidades "civilizadas"!
Presuma nos lugares onde nem o
mínimo de civilidade acontece, é impraticável.
Na visão superficial, pode ser impossível, precisa de busca maior que Google.
Perceba com profundidade o que nos cerca. Não é tão superficial como: "só nós"!
O terror da escravidão humana, da corrupção desmedida e a gula do "eu mereço".
Quem não é escravo? Em cada conta e desvio de conduta do público poder.
As mesmas pessoas que já tem acesso a civilização, vivem da forma que se tratam.
Como acreditar em melhora, com essa educação e cultura atrasando?
Mesmo com resistência, contra a cultura. O contrário resiste, nos mínimos detalhes.
O terror não vem da religião = "religação",
religare.
Busca de "religar" ao neutro, o amor.
O terror, é a ganância!
Intolerância da petulância!
A perspectiva no
desejo de poder.
Desde o começo, pense em cada ação de retrocesso dos últimos milênios.
De cada filosofia, religião, dogma...
Como formaram, os que ansiavam pelo poder, as opiniões.
Ações que tomaram para deixar as pessoas livres, na sua visão peculiar.
Fazendo sinal da cruz; ajoelhando aos superiores; cruzando as pernas;
Louvando estrelas; admirando animais: corrompendo escolhas...
Em nome do amor; democracia; de Deus ou a Deusa.
Em nome do próprio desejo, fazer opinar livremente, só a minha vontade.
Toda retaliação cada vez mais violenta de cada buzina no trânsito.
Processos desde os civil ao penal, lentos, burocratizados e arrastando a justiça.
Tirando amarras, dando leveza para voar a impunidade e "
egotentação".
No próprio corpo, usufruindo de psicotrópicos, entorpecentes, remédios, bebida,
comida, vestimentas, sociedade, privilégios...
Saciar esse temor do terror do cotidiano, da conta exorbitante,
da pressão psicológica, do apego ao que já "perdeu playboy"!
Sendo a liberdade de Siddhartha
**, antes de fugir do seu condado...
Está bom!
Semelhante ao aceitar a pílula azul do Morpheus
*!
Ter sua própria lã e não poder ser dona dela, raspada ao bel-prazer do dono.
Comer lavagem e arrotar peru! Pensar que é saudade, mas é ressentimento.
Desde antes da primeira escrita, do primeiro pensamento, até a retórica perfeita.
Quando a primeira pedra foi atirada, pelo "justo" atirador.
Durante o tempo que a dualidade humana iniciou a busca pelo aperfeiçoamento.
Fostes tolhido e acuado para dentro de meros apriscos
*** comerciais.
Com milhares de formas para os descaminhos no imposto devido.
Imaginação que hoje aterroriza a calada da noite; saída para passear;
puxa bolsa na balada; retira o ir e vir; cancela a vontade de viver...
Imposta a violência, o assalto, ignorância popular, desgoverno do parlamentar.
Impõem a impunidade como forma cotidiana em qualquer um.
Como quando acontece com o umbigo, daí sim dói!
Revelando o alheio tão ignorado.
Só ver, estão nas aulas de história que vais procurar afastadas da escola.
Longínqua do ópio da comunicação, da programação do "Oi! Tudo bem?"
Nas aulas que a vida ensina, retirando um pouco o "eu" e o meu.
Transcendendo em "nós", o nosso.
Espaço, tudo que habita e existe dentro de todo universo, desde nano até o macro.
Espaço, cada lugar onde seu passo, passar.
Tempo, toda sua vida e a história que acontece a datar do primeiro ser vivo.
Tempo, tudo que aconteceu e já foi provado pela física e física quântica.
Terror, você achando que não pode nada!
Terror, viver o imediatismo da sobrevivência.
Não se aterrorize! O temor vem do medo bem elaborado nas crenças.
O medo é o antônimo do amor! O ódio da compaixão.
Isso vive nas minúcias desde o primeiro que viveu até o último a viver.
Independente da "religação" que sentiu maior conexão.
No fim o seu amor quer sentir o equilíbrio entre seus dois lados.
Harmonizado com a mínima partícula até os cantos do universo.
Quando lembrarem de se
religar com a sua própria humanidade.
Tomara que não seja tarde!
#pazepratica
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* Personagem do filme Matrix, que mostra duas pílulas, vermelha e azul. Procure no Youtube, tem uma cena de uns 3,20 minutos que mostra só essa parte do filme.
** Primeiro Buda. Primeiro a chegar no Nirvana. Pesquise.
*** curral de ovelhas.