Ano de volta, cada dia sendo um só mesmo dia no meio da mesma semana nova do último começo do mesmo assunto que vai continuar a viver a morte do renascimento da mesma coisa que viverá para morrer de tanto viver, vida boa que transforma a novidade da semana das velhas top 100.
As melhores da semana do mês do ano que passou, vindo para a eternidade algumas de todas novas das semanas passadas que passaram agora, vindo para o futuro infinito do amanhã que nunca chega hoje pois passou ontem.
Comprei e ia ir, não vou mais por que se fosse não deixaria de ir quando voltasse da volta que seria ir pra ficar e estar durante a ida da chegada no lugar que nem vou pra ver o que sempre foi visto na mesma visão diferente que diferencia o igual a todos na unidade de cada um, sendo o propósito de ir se não vai mais, voltar.
Mas, sempre será o porém do que seria, mas pode ser antes do que pôde sendo o anterior da posteridade do que pós fica ante agora que passa sem cessar o momento continuou do passado que vem ao futuro ligado a cada milésimo lento das escolhas.
Não tocar essa, pois é antiga de ontem e hoje só novidade do velho primeiro tom que fez escala harmônica batucando, aquela boa de antes era under mas agora é vergonha comercial, só mostro que sou evoluído mostrando só as de raíz que antes nem folha pra usar o vento de baixo da terra pra poder emergir do subsolo e provar que do profundo também merece luz.
Novamente o velho se repete novo, no ciclo continuou do "loop" redondo do tempo linear que nunca foi além de cíclico diante dos olhos que piscam e viram pó desde a primeira poeira soprada no espaço-tempo do nada que virou tudo que já respirou e mantém o ar.
Dormiu? quando? Que horas? Quando que dorme? Como é que dorme? Não dormi mais, quando dormiu e acordou do sonho que estava acordado de pé, viu e deitou do lado do muro que fosse em cima o suficiente para dar "migué" superior.
Entendeu o que entendi diferente do que era igual para cada um de verdade, que mente igual ao inferior com superioridade, se ninguém ver não se culpa tanto, se descobrirem irá chorar de tantas lágrimas que escravizam da opinião alheia que tanto faz se não é própria.
Do que valeu a validade sem valor, do sentido no tato que ouve surdo sem gosto inodoro da percepção física, com qualidade 100% aprovada que da câncer mas alivia no suspiro a ilusão de que viver assim é para todos, pois não sabem viver a vida que cada um tem e fazem o que da.
Na resposta, a violência silenciosa da psicopatia em forma de educação velada por cinismo da frustração, enroscada no medo da superioridade do igual que podia se igualar e viver do jeito que quiser, sendo só a sua liberdade desvendada sem preocupação do alheio.
Me atrapalhei, Será?
....................................................................................................... P.A.: